Vida On Cast destaca histórias inspiradoras do Outubro Rosa

O episódio especial do Vida On Cast trouxe uma conversa importante sobre o Outubro Rosa, mês dedicado à conscientização e prevenção do câncer de mama. Com o tema “Outubro Rosa: Histórias que Inspiram”, o programa destacou a importância do diagnóstico precoce, do autocuidado e da força das mulheres que enfrentam a doença.

As convidadas Dra. Luma Schneider, oncologista da Hapvida, Ana Teresa Nistal, psicóloga da Hapvida, e Vilma Kano, artista plástica e fundadora da ONG que leva seu nome, compartilharam histórias de superação e esperança que inspiram e fortalecem outras mulheres.

A Dra. Luma explicou que o diagnóstico precoce é essencial para o sucesso do tratamento e pode aumentar em até 95% as chances de cura do câncer de mama. Ela reforçou que o autoexame é importante, mas não substitui os exames de rotina e o acompanhamento médico.

Ana Nistal descobriu o câncer durante a pandemia e contou com o apoio do marido e dos filhos para fazer o tratamento e realizar a cirurgia de retirada da mama. Mesmo diante das dificuldades, ela superou a doença e hoje está em remissão, fazendo apenas o acompanhamento médico regular.

Já Vilma Kano transformou sua trajetória em arte, retratando nas esculturas e pinturas a coragem e a esperança das mulheres que enfrentam o câncer. Diagnosticada em 2012, ela tratou a doença e hoje vive com metástase, inspirando outras pessoas com sua história de superação.

Além das esculturas, Vilma foi responsável pela criação da arte da campanha do Outubro Rosa da Hapvida e participou de uma ação solidária, confeccionando lenços para serem distribuídos nos hospitais da nossa rede.

A Dra. Luma Schneider também destacou que ainda existem muitos mitos em relação ao câncer de mama, principalmente sobre ser uma doença hereditária. Segundo ela, apenas 5% a 10% dos casos têm essa origem. A especialista reforçou que o mais importante é estar atenta às mudanças no corpo e procurar orientação médica sempre que algo parecer diferente.

O episódio reforçou que o câncer de mama não é uma sentença definitiva, e que, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, é possível viver com qualidade.

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